O público presente - aproximadamente 60 pessoas - foi formado por estudantes do ensino fundamental da rede pública.
Na avaliação de Alan Wassú, do povo Wassú Cocal de Alagoas, "evento como este oferece a oportunidade única de ouvir os próprios indĩgenas falarem de si mesmos, sem intermediários. Vivência com este formato só é possível ser realizada por pessoas que experimentaram na pele todo este processo de exclusão que nossos povos vivenciaram".
Daniel Munduruku - coordenador e proponente da Caravana - lembra que "a literatura produzida por indĩgenas vai além do texto escrito. Ela nos remete à memória ancestral de nossa gente e por isso contempla a tradição oral. o canto, a dança, a pintura tradicional e até o livro como instrumento de conscientização da sociedade brasileira".
O evento terá continuidade na parte da tarde e será voltado para educadores e a noite acontecerá um sarau lítero-musical aberto ao público.
Para nós foi uma honra participar de um evento como esse. O bate-papo com os escritores foi muito enriquecedor, pois eles souberam como transmitir sua cultura de um modo real. Foi uma verdadeira aula de como viver respeitando não só a nossa cultura, mas outras também. O público da parte da manhã adorou o bate-papo e concerteza querem mais.
ResponderExcluirObrigado!
Equipe Biblioteca!!!